EXTRATO DE: AS VÁRIAS FACES DA NOVA ORDEM MUNDIAL
Organizador: Alexandre
Costa
Ed. Vide Editorial
– (2021/2021/2021)
CAPÍTULO I – A
EVOLUÇÃO DO GLOBALISMO
Alexandre Costa
Maçonaria foi
criada em 1717 e em 1776 foi criada a Ordem dos iluminados da Baviera, ou
Illuminati surgida da iniciativa de um Rothschild.
As ideias globalistas já existiam antes do século
XVIII.
A transformação de
uma sociedade depende de três revoluções consecutivas: espiritual-religiosa,
política, econômica-legal.
[Aqui está o fundamento
de metacapitalistas para o investimento no comunismo]: Rotshschild:
a única maneira de controlar um conflito é controlar os dois lados do conflito.
Sem os
metacapitalistas a China não teria metade de sua importância.
A Fabian Society
foi criada em 8 de janeiro de 1884. Os fabianos eram socialistas, mas defendiam
uma transição menos traumática, por isso batizaram a organização em homenagem
ao cônsul Fábio Máximo, o Cunctator (traduzido do latim, “o que adia”), que
venceu Aníbal usando a paciência como arma de guerra.
A fundação
Rockefeller foi criada em 1913.
O FED [uma entidade
privada] e seus congêneres trabalham pela eliminação de todo e qualquer lastro
no dinheiro, transferindo para os grandes banqueiros o controle efetivo da
economia mundial.
O Pacto de San José
da Costa Rica, 1969, tem ligação direta com os ideais de desarmamento,
desencarceramento e garantismo penal.
George Bush pai, em 11 de setembro de 1990,
proferiu um discurso histórico anunciando uma Nova Ordem Mundial.
A política é um
assunto difuso na cabeça da maioria das pessoas.
Acredito que essa
resistência ao globalismo ocorre menos por opção política partidária racional e
mais por reação espontânea diante dos absurdos impostos pelas pautas
identitárias e pela opressão do politicamente correto.
O primeiro imposto
mundial [calcado nos argumentos das mudanças de climáticas] será implantado
seguindo estas etapas:
1 – Imposto para
países ricos;
2 – Imposto para
todos os países;
3 – Imposto sobre
grandes empresas;
4 – Imposto sobre
todas as empresas;
5 – Imposto sobre
todos os indivíduos.
O processo de subversão
de uma sociedade se da em 4 etapas:
1 – desmoralização
2 – desestabilização
3 – crise
4 – normalização
David Rockefeller:
Estamos diante da oportunidade para uma transformação global. Tudo o que
precisamos é a grande crise certa para as nações não apenas aceitarem a Nova
Ordem Mundial, mas implorarem por ela.
CAPÍTULO II – A ERA
DA MANIPULAÇÃO
Fabio Bianco
A manipulação
tornou-se uma forma de atuação aceitável nesta nossa sociedade pós-moderna.
Aristóteles
enfatizou a importância da autoridade do orador e das emoções que ele é capaz
de despertar na plateia, como elementos constitutivos da arte retórica na busca
da persuasão.
Se os homens são
apenas mais um tipo de animal na cadeia evolutiva, e se lês são adestráveis, o
que impede de adestrá-los?
A mente humana, antes inacessível, abriu-se para o
manejo direto de um manipulador externo. E este manipulador pode ser qualquer
um.
Se a linguagem
molda o pensamento de indivíduos, nada impede que ela molde o pensamento de
grupos de indivíduos. E se é possível moldar o pensamento de grupos de
indivíduos, então é possível dirigir a sociedade para onde se queira dirigir.
Grandes fortunas,
como Rockefeller e diversos outros conglomerados econômicos, patrocinaram os
trabalhos do Instituto Tavistck, em Londres, e suspeita-se que ele esteja por
trás de experiências envolvendo
programas de controle mental como \MK-Ultra e outros.
A Programação
Neurolinguistica pretende modelar a mente alheia.
Estamos cercados.
Os grandes poderes
mundiais, durante praticamente todo o século XX, esforçaram-se por moldar a
mentalidade da população.
(...) se grupos
poderosos têm acesso a uma arma, certamente eles vão usá-las.
CAPÍTULO III – A
UTOPIA TRANSUMANISTA
De onde surgiu a
pretensão transumanista de levar o ser humano além da humanidade?
O termo
transumanista foi, na verdade, derivado da expressão humano em transição.
Humanidade, essa
entidade abstrata e tão distante do ser humano individual e concreto e ao mesmo
tempo tão utilizada quando se deseja falar algo acerca do homem.
O que é oferecido
agora, em parte, é algo extremamente desejável e tentador: a perfeição
materializada, movida de um futuro eterno no qual nem todos crêem, para um presente
cotidiano, estupefato com as conquistas e realizações alcançadas cada vez com
velocidade maior. Será que tal oferta é real? E será que é realmente desejável?
O que acontece quando tais expectativas se unem à política de caráter global?
Com a ciência e a
tecnologia nas mãos, seria então possível criar o pós-homem, detentor de nossas
virtudes e destituído de nossos vícios. Será uma utopia materializada num novo
mundo sob “nosso controle”.
A solução proposta
pelos transumanistas é aprimorar a moral do ser humano por meio de manipulações
tecnológicas ou farmacológicas capazes de moldar o caráter humano.
Esta proposta guarda
uma determinada visão hierárquica de valores que, implicitamente, submete a nova
humanidade aos arroubos de controle da elite tecnocrática que decide quem é bom
e quem não é em um futuro sob controle tecnológico e biológico. (...)
[deveremos] abrir mão de um pouco de nossa liberdade e permitir um maior nível
de controle da sociedade.
Epicuro considerava
o anseio pela liberdade como algo não natural, derivado de um desejo ilimitado
de prazer e, portanto, condenável.
Características
comuns do cientificismo futurista são duas premissas simplistas e falaciosas:
1 – O indivíduo é
como uma máquina cujos elementos podem ser facilmente manipulados;
2 – Indivíduos são
componentes a serem aperfeiçoados ou descartados em favor da coletividade, o
que configura uma extensão dessa visão mecanicista à sociedade como um todo.
Não é possível
negar a compatibilidade entre a bioética moderna em seu nascedouro e uma
possível abertura ideológica para o projeto eugenista, mesmo que travestido sob
o manto do transumanismo.
[Os transumanistas
não declaram abertamente que]: o direito ético, senão a necessidade moral, da
manipulação genética e da seleção como meios de aperfeiçoamento do indivíduo e
da espécie.
Aqueles que ousam
discordar das propostas dos transumanistas de aprimoramento da raça humana e de
controle social em prol do bem comum são normalmente tidos como intolerantes e
retrógrados.
O transumanista declara
seu desejo de “melhorar” a vida alheia.
Hans Jonas: (...) o
homem verdadeiro existiu desde sempre – com seus altos e baixos – (...) em tudo
o que não é separável de sua ambivalência. Tentar eliminá-la significa querer
suprimir o homem e o caráter insondável de sua liberdade.
O ímpeto de transformar o mundo leva ao ímpeto de
destruir aquilo que deve ser transformado.
[Diz o
transumanista]: Eu sei o que é melhor, seja lá o que “eles” possam dizer.
Quem ascende ao
poder em nome de uma sociedade tu, amaldiçoando a sociedade presente na sua
totalidade, só se submete ao veredito do futuro e da história, colocando-se,
portanto, acima do julgamento dos vivos.
[Pretensioso
“consenso lançado por 15 filósofos, em Genebra, em junho de 2016]: defendem o
maior controle sobre a consciência alheia em um futuro pós-humano.
Um detalhe
assustador é a varredura ideológica geográfica, identificando crenças na
população e classificando pessoas conforme sua concordância ou discordância
ideológica com a política de uma elite governante.
Obrigar alguém a um
ato moralmente errado é uma coerção direta e brutal que levará à dissonância
cognitiva (...). Participar em um ato considerado imoral leva à racionalização
desse mesmo ato mediante a culpa que se segue à sua realização.
O que essa
iluminada rede internacional de bioeticistas [etc.] é mais assustador do que
reconfortante. (...) Sem dúvida, será um dos grandes temas a serem enfrentados
pela nossa geração, e exige de nós uma cuidadosa e séria análise de riscos.
CAPÍTULO IV –
AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA
Claudia Rodrigues
de Morais Piovezan
Desde 2011 o IDDD
(Instituto de Defesa do Direito de Defesa) (...) conta com a parceria (...) da
Associação Juizes pela Democracia e a Rede Justiça Criminal, que é apoiada pela
Open Society (...), donos da Klabin (...).
(...) os interesses
da governança mundial, não é a busca da verdade e da pacificação social, mas, sub-repticiamente,
aprofundar o caos e destruir o tecido social e se impor como autoridade máxima,
sobrepondo-se à soberania nacional.
(...) a
tornozeleira eletrônica, que sabemos ser uma farsa...
CAPÍTULO V – BREXIT
André Assi Barreto
Tanto o Brexit como
a eleição de Donald Trump se notabilizaram em 2016 não apenas pelo que foram em
si mesmos, mas pelos erros sonoros, gritantes e quase inexplicáveis (ao olhar
inocente) nas pesquisas de intenção de voto. Numa mistura de pesquisas fajutas,
metodologias equivocadas e wishful thinking, a maioria das pesquisas,
supervalorizadas pela imprensa, não foi capacidade de prever a eleição de Donald
Trump ou a saída do Reino Unido da União Européia.
Exemplo:
2015: 75 pesquisas
realizadas, 12 apontavam vantagem do “leave” e 63 do “remais”;
2016: 105 pesquisas
realizadas, 53 apontavam vantagem do “leave” e 52 do “remain”.
Chesterton: A coisa
mais extraordinária do mundo é um homem comum, uma mulher comum e seus filhos
comuns. [significando que] as pessoas de bom senso, que sabem, aprendem,
conhecem e adquirem prudência não em universidades ou laboratórios, mas com as vicissitudes
da vida, são verdadeiramente extraordinárias.
Tese: vivemos um
momento de revolta das margens contra o centro, dos marginalizados contra os estabelecidos,
do simples contra o pomposo, do local contra o universal, do soberano contra o
servil.
O Brexit desnudou
de maneira inédita o modo domo as classes intelectual e artística, os
sacerdotes modernos e a beutiful people, estão completamente desconectados da
realidade.
Globalistas e
soberanistas [em substituição a esquerda e direita].
Um projeto globalista existe enquanto ideia desde o
Iluminismo; uma governança técnica e iluminada de alguns poucos indivíduos
racionais em nível universal.
CAPÍTULO VI – DAS
IDEIAS REVOLUCIONÁRIAS E O TERRENO FÉRTIL PARA O GLOBALISMO
Luis Vilar
A vida humana é
muito mais complexa do que pode supor a capacidade de previsão (...) a
concepção racionalista que acredita ser capaz de implantar um mundo perfeito,
criar para novo homem, e tudo o mais que alimenta as utopias progressistas.
Estes utilizam-se da ideologia para justificação de suas ações políticas,
coletivizando pessoas, apoderando-se de meias-verdades para construir uma teia
de mentiras, dominar a linguagem, manipular a realidade e assim esconder os
objetivos inconfessos.
(...) a exploração
de um sentimento inerente aos seres humanos: a indignação com a injustiça
presente no mundo e muitas vezes a impotência (nos bons corações), que se aliam
ao desejo de querer fazer mais.
[Para os
“coletivistas”] A destruição é sempre dos valores que fundaram o que há de
melhor no Ocidente.
Marx rouba a
individualidade. É o que o globalismo quer roubar de você.
A lavagem cerebral
da esquerdopatia permite que os idiotas úteis defendam isso acreditando em uma
utopia que substitui suas consciências e bom-senso.
Essa consciência de
classe só pode nascer da doutrinação.
Millôr: A ideologia é como o alfaiate que em vez de
adaptar a roupa, amputa o cliente para que esta possa caber dentro dela.
Churchil: os fascistas do futuro chamarão a si
mesmos de antifascistas.
Mao sabia que o
“paraíso na Terra” nunca chegaria, por isso o movimento revolucionário é eterno
na busca pelo “novo homem”, independente das desgraças que vão ocorrendo pelo
caminho.
[objetivo do totalitarismo] livrar-se das
populações supérfluas.
(...) nazismo,
comunismo e fascismo são como um estreitamento intelectual autoimposto.
Para Lênin,
primeiro se toma o poder e depois se cria a narrativa necessária a justificar o
ato.
[para eles] “povo”
não passa de um vocábulo de sentido abstrato para defender as próprias
vontades.
CAPÍTULO VIII – UM
MUNDO SEM ARTE
Elis Bobato
Lembremos que as
grandes instituições financeiras como Santander e Itaú são de propriedade
privada, controladas por poderosas famílias que seguem em sintonia com os
interesses de outras poderosas dinastias internacionais no plano de destruição
de valores familiares.
O investimento nas crianças é pesado porque
facilita a reengenharia social nas próximas gerações.
CAPÍTULO IX –
INFANTILIZACAO PROPOSITAL
Márcio Scansani
(...) se prisão
(tirar de circulação elementos perigosos) não resolve, por que o
desencarceramento (devolver à circulação elementos perigosos) de bandidos
resolveria?
(...) quem já está
na segunda ou terceira geração de doutrinadores, já perdeu contato com as
ideias originais (...).
Perseguição e demonização
de fumantes, mas não a fumantes da marijuana.
Alguém se lembrou
das fotos dos incêndios na Amazônia?
Pois é. Elas nem precisam ser reais, não precisam ser atuais, gasta que sejam jogadas
na rede (...).
(...) fingir proteger para na verdade controlar.
Sobra para o
cidadão comum (...) não decidir mais sobre as ideias que vai seguir.
A correção política
(...) os excessos de leis (...) não cria
motoristas educados, cria motoristas medrosos.
Acusar alguém (...) de usar de “discurso de ódio” (...)
equivale a contar à professora que foi chamado de “gordo” ou de “feia”.