O PSIQUIATRA LYLE
ROSSITER NOS COMPROVA
QUE O
ESQUERDISMO É UMA DOENÇA MENTAL
Por LUCIANO HENRIQUE em 26 DE
FEVEREIRO DE 2013 •
Geralmente
vemos esquerdistas se referirem a quem é da direita como um “louco da direita”,
e daí por diante. O problema é que a crença da direita é coerente até
com o que a teoria da evolução tem a nos dizer . Enquanto
isso, a crença esquerdista é baseada em quê? É isso que começamos a investigar
de uma forma mais clínica a partir do livro “The Liberal Mind : The Psychological Causes of Political Madness ,” de Lyle Rossiter, lançado em 2011. Conforme a review
da Amazon, já notamos a paulada que será dada nos
esquerdistas:
Liberal Mind traz o primeiro exame profundo da loucura política mais
relevante em nosso tempo: os esforços da esquerda radical para regular as
pessoas desde o berço até o túmulo. Para salvar-nos de nossas vidas
turbulentas, a agenda esquerdista recomenda a negação da responsabilidade
pessoal, incentiva a auto-piedade e outro-comiseração,
promove a dependência do governo, assim como a indulgência sexual, racionaliza
a violência, pede desculpas pela obrigação financeira, justifica o roubo,
ignora a grosseria, prescreve reclamação e imputação de culpa, denigre o
matrimônio e a família, legaliza todos os abortos, desafia a tradição social e
religiosa, declara a injustiça da desigualdade, e se rebela contra os deveres
da cidadania.
Através de
direitos múltiplos para bens, serviços e status social não adquiridos, o político de esquerda promete garantir
o bem-estar material de todos, fornecendo saúde para todos, protegendo a
auto-estima de todos, corrigindo todas as desvantagens sociais e políticas,
educando cada cidadão, assim como eliminando todas as distinções de classe. O esquerdismo
radical, assim, ataca os fundamentos da liberdade civilizada. Dadas as suas
metas irracionais, métodos coercitivos e fracassos históricos, juntamente aos
seus efeitos perversos sobre o desenvolvimento do caráter, não pode haver
dúvida da loucura contida na agenda radical.
Só uma agenda
irracional defenderia uma destruição sistemática dos fundamentos que garantem a
liberdade organizada. Apenas
um homem irracional iria desejar o Estado decidindo sua vida por ele, ao invés
e criar condições de segurança para ele poder executar sua própria vida. Só uma agenda irracional tentaria
deliberadamente prejudicar o crescimento do cidadão em direção à competência,
através da adoção dele pelo Estado. Apenas o pensamento irracional trocaria a
liberdade individual pela coerção do governo, sacrificando o orgulho da
auto-suficiência para a dependência do bem-estar. Só um louco iria visualizar uma
comunidade de pessoas livres cooperando e ver nela uma sociedade de vítimas
exploradas pelos vilões.
O que temos
aqui, na obra de Rossiter, é o tratamento do
esquerdismo de forma clínica, por um psiquiatra forense.
( Um pouco mais no site do autor do
livro , e um pouco mais
sobre sua prática profissional )
O modelo de mente
esquerdista
O livro é bastante analítico, e, por vezes, até chato de se ler.
Quem está acostumado a livros de fácil leitura de autores conservadores de
direita, como Glenn Beck e Ann Coulter,
pode até se incomodar. Outro livro que fala do mesmo tema é Liberalism Is a Mental Disorder: Savage Solution , de Michael Savage.
Mas o livro de Savage é também uma leitura informal,
embora séria. O livro de Rossiter é acadêmico, de
leitura até difícil, sem muitas concessões comerciais, e de um rigor analítico
simplesmente impressionante. Se não é sua leitura típica para curar insônia, ao
menos o conteúdo poderoso compensa o tratamento seco e acadêmico dado ao tema.
Segundo Rossiter, a mente esquerdista tem
um padrão, que se reflete tanto em um padrão comportamental, quanto um padrão
de crenças e alegações. Portanto, é possível “modelar” a mente do esquerdista
a partir de uma série de padrões . A partir daí, Rossiter investiga uma larga base de conhecimento de
desordens de personalidade, e usa-as para modelar os padrões de comportamento
dos esquerdistas. Segundo Rossiter, basta observar o
comportamento de um esquerdista, mapear suas crenças e ações, e compará-los com
os dados científicos a respeito de algumas patologias da mente. A
mente esquerdista pode ser classificada como um distúrbio de personalidade por
que as crenças e ações resultantes deste tipo de mentalidade se encaixam com
exatidão no modelo psiquiátrico do distúrbio de personalidade . As análises de Rossiter são feitas tanto nos contextos
individuais (a crença do
cidadão esquerdista em relação ao mundo), como noscontextos corporativos (ação de grupo, endosso a políticos profissionais,
etc.).
Rossiter nos lembra que a
personalidade é socializada pelos pais e pela família, como uma parte do
desenvolvimento infantil .
Mesmo com a influência do ambiente escolar, são os pais que preparam a criança
para o futuro. A partir disso, ele avalia o que é um desenvolvimento sadio,
para desenvolver uma personalidade apta a viver em um mundo orientado a
valorização da competência, dentro do qual essa personalidade deverá reagir.
Uma personalidade sadia reagiria bem a esse mundo já sem a presença dos pais,
enquanto uma personalidade com distúrbio não conseguiria o mesmo sucesso. Em
cima disso, Rossiter avalia a personalidade
desenvolvida com os itens da agenda esquerdista, demonstrando que muitos itens
dessa agenda estão em oposição ao desenvolvimento sadio da personalidade.
Para o seu
trabalho, Rossiter classifica os esquerdistas em dois
tipos: benignos e radicais . Os radicais são aqueles cujas
ações (agenda) causam dano a outros indivíduos. De qualquer forma, os
esquerdistas benignos (seriam os moderados) dão sustentação aos esquerdistas
radicais.
Rossiter define o homem
como uma fonte autônoma de ação, ao mesmo tempo em que está envolvido em
relações, como as econômicas, sociais e políticas. Isto é definido por Rossiter como a Natureza Bipolar do Homem, pois mesmo que
ele seja capaz de ação independente, também é restrito pelo contexto social, na
cooperação com os outros. A partir dessa constatação, tudo o mais flui. Para
permitir que o homem seja capaz de operar com sucesso em seu ambiente natural,
deve existir um desenvolvimento adequado da personalidade. Este desenvolvimento
da personalidade surge a partir dos outros, idealmente a mãe e a família.
Outro ponto central: toda a análise de Rossiter
é feita no contexto de uma sociedade livre, não de uma sociedade totalitária.
Portanto, ele avalia o quão alguém é sadio em termos de personalidade para
viver em uma sociedade democrática, e não em uma sociedade formalmente
totalitária, como Coréia do Norte, Cuba ou China, por exemplo.
Competência em
uma sociedade livre
Fica claro que não devemos esperar de Rossiter
avaliação sobre um modelo de personalidade para toda e qualquer sociedade, pois
ele é bem claro em seu intuito: desenvolver e estudar personalidades
competentes para a vida em uma sociedade livre. A manutenção de tal sociedade
requer regras para existir, que devem ser codificadas em leis, hipóteses, assim
como regras do senso comum.
Nesse contexto,
as habilidades a seguir são aquelas de um adulto competente em uma sociedade
com liberdade organizada:
Rossiter define os
direitos naturais do homem, para uma pessoa adulta vivendo em uma sociedade de
liberdade organizada. Estes compreendem o exercício, conforme qualquer um
escolher, das habilidades selecionadas acima, todas elas sujeitas às restrições
necessárias para uma sociedade com paz e ordem. Assim, direitos naturais
resultam da combinação de natureza humana e liberdade humana. Natureza humana
significa viver como alguém quiser, sujeito as restrições necessárias para paz
e ordem.
Considerando estes atributos humanos, Rossiter
define como uma ordem social adequada , aquela que possui os
seguintes aspectos:
Os aspectos acima são avaliados na perspectiva do indivíduo, não
de grupos ou classes, em um processo relacionado à individuação, conceito
originado em Jung. Neste processo, o ser humano evolui de um estado infantil de
identificação para um estado de maior diferenciação, o que implicará
necessariamente em uma ampliação da consciência. A partir daí, surge cada vez
mais o conhecimento de si-mesmo, em detrimento das
influências externas. Eventuais resistências à individuação são causas de
sofrimento e distúrbios psiquícos.
Segundo Rossiter, o indivíduo adulto que passou adequadamente pelo
processo de individuação assume de forma coerente seu direito a vida, liberdade
e busca da felicidade. Mesmo assim, isso não significa que ele pode fazer o que
quiser, pois deve respeitar o individualismo dos outros e interagir com eles
através da cooperação voluntária. Assim, o individualismo deve ser associado
com mutualidade, para o desenvolvimento de um adulto competente para viver em
uma sociedade de liberdade organizada.
Rossiter estuda com
afinco as características de desenvolvimento do invidíduo,
de acordo com regras pelas quais ele pode viver em uma sociedade de liberdade
organizada, e lista sete direitos individuais do cidadão comum, dentro dos quais
ele pode exercitar sua autonomia, livre da interferência do governo:
Estes são normalmente chamados de direitos naturais, direitos de
liberdade ou direitos negativos. O governo deve ser estruturado para proteger
estes direitos, e precisa ser estruturado de forma que não infrinja-os. A
obrigação do governo em uma sociedade de liberdade organizada envolve
implementar e sustentar estas regras para proteger o cidadão de infrações
cometidas tanto por outros como pelo próprio governo.
Eis que surge o
problema da mente esquerdista, que quer atacar basicamente todos os pilares
acima. Em cima disso, Rossiter levanta as crenças da
mente esquerdista, que, juntas, dão um fundamento do modelo da mente deles:
Como tudo na
vida, o aceite de crenças tem consequências. No caso do aceite das crenças
esquerdistas, consequências incluem:
Aliás, eu acho que Rossiter esqueceu de consequências
adicionais como:
(15) Aumento do crime, devido a tolerância ao crime, e
(16) Incapacidade de uma base lógica para que a sociedade sequer
tenha condição de julgar o status em que se encontra.
Por que a mente
esquerdista é uma patologia?
Para Rossiter, a melhor forma de avaliar
a mente do esquerdista é a através dos valores que ele tem, e os que ele
rejeita. Mais:
Como todos os outros seres humanos, o esquerdista moderno revela
seu verdadeiro caráter, incluindo sua loucura, nos valores que possui e que
descarta. De especial interesse, no entanto, são os muitos valores sobre os
quais a mente esquerdista não é apaixonada: sua agenda não insiste em que o invidívuo é a principal unidade econômica, social e
política, ele não idealiza a liberdade individual em uma estrutura de lei e
ordem, não defende os direitos básicos de propriedade e contrato, não aspira a
ideais de autonomia e reciprocidade autênticas. Ele não defende a retidão moral
ou sequer compreende o papel crítico da moralidade no relacionamento humano. A
agenda esquerdista não compreende uma identidade de competência, nem aprecia
sua importância, e muito menos avalia as condições e instituições sociais que
permitam seu desenvolvimento ou que promovam sua realização. A agenda
esquerdista não compreende nem reconhece a soberania, portanto não se importa
em impor limites estritos de coerção pelo estado. Ele não celebra o altruísmo
genuíno da caridade privada. Ele não aprende as lições da história sobre os
males do coletivismo.
Rossiter diz que as
crianças não nascem com este “programa”, que é adquirido especialmente durante
o aprendizado escolar. Em resumo: um adulto, competente para operar em uma
sociedade de liberdade organizada, na maior parte das vezes adquire estes
valores dos pais e da família, mas um esquerdista radical não.
Basicamente, o esquerdismo pode ser caracterizado como uma
neurose, baseada nos traumas do relacionamento com a família durante o
desenvolvimento da personalidade. Sendo uma neurose de transferência, ela
compreende as projeções inconscientes das psicodinâmicas da infância nas arenas
políticas da vida adulta. É o resultado de uma falha no treino da criança nos
elementos psicodinâmicos básicos de um adulto, competente para viver em uma
sociedade de liberdade organizada. (Obviamente, um esquerdista jamais irá
reconhecer as “fendas” em seu desenvolvimento de criança até um adulto)
Rossiter nos diz mais:
Sua neurose é evidente em seus ideais e fantasias, em sua
auto-justiça, arrogância e grandiosidade, na sua auto-piedade, em suas
exigências de indulgência e isenção de prestação de contas, em suas
reivindicações de direitos, em que ele dá e retém, e em seus protestos de que
nada feito voluntariamente é suficiente para satisfazê-lo. Mais notadamente,
nas demandas do esquerdista radical, em seus protestos furiosos contra a
liberdade econômica, em seu arrogante desprezo pela moralidade, em seu desafio
repleto de ódio contra a civilidade, em seus ataques amargos à liberdade de
associação, em seu ataque agressivo à liberdade individual. E, em última
análise, a irracionalidade do esquerdista radical é mais aparente na defesa do
uso cruel da força para controlar a vida dos outros.
Agora fica mais fácil entender por que os esquerdistas são tão
frustrados e raivosinhos em suas interações, não?
Os cinco déficits
principais do esquerdista
Um esquerdista apresenta, segundo Rossiter,
cinco principais déficits, cada um mais evidente nas diversas fases do
desenvolvimento, desde os primeiros meses após o nascimento, até a entrada da
fase adulta.
Confiança
básica: O primeiro déficit relaciona-se
a confiança básica. Isto é, a falta de confiança nos relacionamentos entre
pessoas por consentimento mútuo. Por isso, o esquerdista age como se as pessoas
não conseguissem criar boas vidas por si próprios através da cooperação
voluntária e iniciativa individual. Por isso, colocam toda essa coordenação nas
mãos do estado, que funciona como um substituto para os pais. Se a criança não
consegue conviver com os irmãos, precisa de pais como árbitros. Este déficit
inicia-se no primeiro ano de vida. As interações positivas de uma criança com a
mãe o introduzem a um mundo de relacionamento seguro, agradável, mutuamente
satisfatório e a partir do “consentimento” entre ambas as partes. Mas caso
exista um relacionamento anormal e abusivo na infância, algo de errado ocorre,
e essa aquisição de confiança básica é profundamente comprometida. Lembremos
que a ingenuidade é problemática, mas o esquerdista é ingênuo perante o
governo, que tem mais poder de coerção, enquanto suspeita dos relacionamentos
humanos não abitrados pelo governo.
Autonomia: Após os primeiros 15 meses, uma criança começa a
incorporar os fundamentos de autonomia, auto-realização, assim como fundamentos
de mutualidade, ou auto-realização (assim como realização dos outros). A partir
dessa fase, a criança começa a agir por si própria para ter suas necessidades
satisfeitas, de acordo com aqueles que cuidam dela. Junto com a ideia de
autonomia, surgem ideias como auto-confiança, auto-direção e auto-regulação. A
criança “mimada”, que cresce dependente do excesso de indulgência dos pais é
privada das virtudes de auto-confiança e auto-controle e de atitudes
necessárias para cooperação com os outros.
Iniciativa: No desenvolvimento normal, esta é a capacidade de
se iniciar bons trabalhos para bons propósitos, sendo desenvolvida nos
primeiros quatro ou cinco anos da vida de uma criança. No caso da falta de
iniciativa, há falta de auto-direção, vontade e propósito, geralmente buscando
relacionamentos com os outros de forma infantil, sempre pedindo por
condescendência, ao invés de lutar para ser respeitado. Pessoas como esta
personalidade normalmente assumem um papel infantil em relação ao governo,
votando para aqueles que prometem segurança material através da obrigação
coletiva, ao invés de votar naqueles comprometidos com a proteção da liberdade
individual. A inibição da iniciativa pode ocorrer por culpa excessiva adquirida
na infância, surgindo, por instância, do completo de Édipo.
Diligência: Assim como a iniciativa é a habilidade de iniciar
atos com boas metas, diligência é a habilidade para completá-los. A criança, no
seu desenvolvimento escolar, se torna apta a completar suas ações de forma cada
vez mais competente. Na fase da diligência, a criança aprende a fazer e
realizar coisas e se relacionar de formas mais complexas com pessoas fora de
seu núcleo familiar. A meta desta fase é o desenvolvimento da competência
adulta. É a era da aquisição da competência econômica e da socialização. Nessa
fase, se aprende a convivência de acordo com códigos aceitos de conduta, de
acordo com as possibilidades culturais de seu tempo, de forma a canalizar seus
interesses na direção da cooperação mútua. Quando as coisas não vão muito bem,
surgem desordens comportamentais, uso de drogas, ou delinquência,
assim como o surgimento de ações que sabotam a cooperação. A tendência é a
geração de um senso de inferioridade, assim como déficits nas habilidades
sociais, de aprendizado e identificações construtivas, que deveriam ser a porta
de entrada para a aquisição da competência adulta. Atitudes que surgem destas
emoções patológicas podem promover uma dependência passiva comportamental como
uma defesa contra o medo diante das relações humanas, vergonha, ou ódio.
Identidade: O senso de identidade do adolescente é alterado
assim que ele explora várias personas, múltiplas e as
vezes contraditórias, na construção de seu self. Ele
deve se confrontar com novos desafios em relação ao balanço já estabelecido
entre confiança e desconfiança, autonomia e vergonha, iniciativa e culpa,
diligência e inferioridade. Esta fase testa a estabilidade emocional que foi
desenvolvida pela criança, assim como sua racionalidade, sendo de adequação e
aceitabilidade, superação de obstáculos, e o aprofundamento das habilidades
relacionais.
O desenvolvimento desta identidade adulta envolve o risco
percebido de acreditar nas instituições sociais. O adulto quer uma visão do
mundo na qual possa acreditar. Isto é especialmente importante se ele sofreu
formas de abuso anteriormente. Sua consciência ampliada de quem ele é facilita
uma integração entre suas identidades do passado e do presente com sua
identidade do futuro. Nesta fase do desenvolvimento o jovem pode ser vítima das
ofertas ilusórias do esquerdismo. É a fase “final” da escolha.
Uma cura para o
esquerdismo?
Com uma identidade mantida por uma série de neuroses, o
esquerdista não consegue mais assumir responsabilidades pelos seus atos, e
muito menos pelas consequências de suas ações. Tende a se fazer de vítima para
conseguir o que quer, e não se furta em mentir para conseguir seus objetivos. É
quando podemos questionar: há uma cura para isso tudo? Possivelmente, mas a
questão é que o esquerdista deve buscar ajuda por si próprio, mas quanto mais
ele estiver recebendo reforço de seus grupos, menos vontade ele terá para
fazê-lo. Ao contrário, mesmo com tantos déficits e tamanhos delírios, ele
sempre julgará estar com a razão.
Diante disso, quem pode fazer algo pelos esquerdistas são os
direitistas, mas isso só pode acontecer pela via da refutação e do
desmascaramento de suas ações. Incapazes de julgarem seus próprios atos, jamais
se deve confiar no auto-julgamento de um esquerdista. Todas as auto-rotulagens
e outro-rotulagens tendem a ser mentirosas, assim
como seus argumentos. A refutação de uma parte externa, não contaminada pela
ideologia esquerdista, é a única alternativa que pode dar um fio de esperança
ao esquerdista.
Entretanto, mesmo que ainda exista esperança para o esquerdista,
os maiores afetados são os não-esquerdistas, que possuem suas vidas impactadas
por suas crenças. Por isso, as nossas ações não devem ser realizadas
primeiramente em prol de salvar os esquerdistas de suas patologias
(envergonhando-o, por suas mentiras, assim como denunciando suas chantagens
emocionais) , mas sim por salvar-nos das consequências de suas neuroses e
psicoses.
Nesse
intento, entender porque eles agem assim, como eles se
sentem, e o que os tornou assim, passa a
ser essencial. Neste ponto, a obra de Lyle Rossiter é simplesmente um achado.